segunda-feira, 14 de abril de 2008

GATEKEEPERS tecnológicos: quem não sabe indica quem sabe!

Escolhi dois textos que abordam sobre o papel dos gatekeepers tecnológicos:

1) MACEDO, Tonia Marta Barbosa. Redes informais nas organizações: a co-gestão do conhecimento. Ci. Inf., Brasília, v. 28, n. 1, 1999. Acesso em: 14.abril.2008. Fonte: www.scielo.br/pdf/ci/v28n1/28n1a13.pdf

2) MARINHO, S. Comunicação informal nas organizações: um estudo de caso em I&D. In: VII ALAIC – Congreso Latinoamericano de Investigadores de la Comunicación, La Plata. Buenos Aires (Argentina), 11 a 16 de Outubro de 2004. Fonte: https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/2728/1/smarinho_VIIALAIC_2004.pdf

O primeiro texto, escrito por Tonia Marta Barbosa Macedo, é um resumo de dois capítulos da monografia apresentada para obtenção do título de Especialista em Inteligência Competitiva, em convênio com INT/UFRJ/IBICT, apresentada em 20 de abril/1999, tendo como orientadora Lena Vânia Ribeiro Pinheiro - PhD/UFRJ.
Segundo a autora, as redes informais nas organizações constituem estruturas auto-organizantes que, respondendo em grande parte pela capacidade de as organizações lidarem com os problemas imprevistos, configuram-se como instrumentos importantes ao enfrentamento dos desafios associados à sociedade da informação. Aborda as redes informais sob a perspectiva do processamento humano da informação e do conhecimento que efetuam e dos suportes eletrônicos de comunicação que ampliam sua utilização dentro das organizações.

Já o segundo texto afirma que as vantagens da comunicação informal nas organizações residem no melhor desempenho de tarefas, mas também num nível mais pessoal, o do apoio social, traduzido em laços de amizade ou relações de aconselhamento. Esta dinâmica é determinante para os profissionais de I&D, uma atividade que assenta na partilha de conhecimento, na discussão de resultados e na avaliação de pares, processos que implicam trocas comunicativas, frequentemente informais, e um conceito de comunidade que extravasa as fronteiras das instituições. Para descrever estes contactos num Centro de Investigação, recorre à análise de rede, salientando o papel do “gatekeeper tecnológico”.

Contribuição enviada por Edison Luís dos Santos, aluno período noturno, editor do site: CLÍNICA DO TEXTO.

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